Escolha a vida reta

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Minhas queridas sementes!

Existem 88 princípios que os monges têm que seguir e eles têm que ajudar aqueles que são mais pobres que eles e alimentar os animais e cuidar das árvores, meditar todos os dias.

E na hora de deixar o corpo, eles sobem ao topo de uma montanha ou a um lugar onde há uma pequena caverna, eles entram, sentam, fecham a porta, saem e deixam o monge sozinho porque ele sabe que o monge vai morrer, eles se sentam e depois de alguns dias abrem a porta e o encontram morto sentado como um santo.

O corpo dele está incorrupto, colocam numa pedra e queimam, se ainda tiver vestígios de carne, deixam os animais limparem os ossos. Depois de limpá-los, queimam os ossos e a vida do monge ou Lama termina, porque sua alma já partiu e começará de novo.

Essa é a vida autêntica de Siddhartha, o Iniciado que descobriu a iluminação e que explicou: existe vida após a morte, mas é preciso levar uma vida justa, uma vida honesta consigo mesmo.

Temos que sair e esquecer o ego, o orgulho, a arrogância, o ciúme, a inveja, a riqueza, temos que deixar os preconceitos, o racismo.

Somos simplesmente seres humanos, mamíferos. Como o resto do planeta, apenas a Alma e a Memória Universal nos distinguem.

O resto não conta, são os homens que o fizeram, as igrejas, as catedrais. Por que eles fizeram isso? Para mostrar força, para mostrar que são ricos, para mostrar que têm dinheiro, que têm poder.

Mas nenhum dos iniciados teve casa, nem fortuna, nem nada. Porque eles sabem que é inútil.

O que precisa ser alimentado é a alma, o resto é inútil, deixamos tudo para trás.

Tem que se cuidar sim, mas pensando que é para poder ajudar e doar de nós mesmos, de nós mesmos.

E não esqueça sempre que não somos ninguém, a única coisa que somos, somos Luz e Alma, no dia em que o homem esquecer, ele estará perdido, esse dia já estará perdido.

Mantenha essa alma na pureza e deixe que você não dê tanta importância ao corpo, cuide dele, mas apenas viva porque precisa.

O resto é deixar o Universo fazer, o Universo sempre torna as coisas perfeitas, sempre.

É um pouco da vida de Siddhartha, o Buda iniciado, aquele que viu a iluminação e aquele que nos contou sobre a reencarnação, como Jesus, mas de outra forma mais clara, mais explícita, mais explícita e mais concreta.

Já foi outra vez, disse também, há demônios que são necessários para saber onde está o bem e onde está o mal. Para perceber se praticamos boas ou más ações, tudo dependerá de nós mesmos.

Não há ninguém que possa nos obrigar, somos nós mesmos quem dirige e quem comanda. Espero que estas palavras cheguem ao seus corações e que quando Buda vier ele possa falar com vocês, ele possa falar com vocês.

A mãe de Siddhartha fez uma viagem porque o pai dela estava em guerra e estava perto da fronteira da Índia mas era o Nepal e ela estava grávida e lá ia dar à luz e na hora de dar à luz, na noite anterior ela havia sonhado um elefante branco muito grande que voou e explicou e disse.

Na Índia acreditam muito no futuro, como na China, como no Japão, todo mundo tem seu astrólogo, não se casam se não viram o astrólogo, também no Nepal e na Índia.

Aí ele contou ao seu astrólogo e aos seus médiuns, sonhei com um elefante muito grande que voava ao meu redor e ele disse, Majestade, o que eles vão fazer será alguém muito grande e todos ficarão aos seus pés, ele será venerado.

E eles vão obedecer, mas será muito grande.

O nome da mãe dele era Maya, significa terra, Maya, e ela disse como é possível, ele é um elefante? Assim será o filho que você está carregando, mas ele é branco. E na hora do nascimento colocaram uns trapos, lençóis em volta de algumas árvores porque ele nasceu no chão, eles estavam viajando e ela ficou doente, em trabalho de parto.

Colocaram uma esteira, alguns trapos, alguns lençóis em volta das árvores e de repente aquela árvore, que era uma figueira, uma figueira indiana, todos os galhos foram dobrados para abrir para que não houvesse sol e para que Maya pudesse dar à luz. o bebê, o bebê, um bebê normal como todos os bebês, mas as pessoas já sabiam que ele era diferente.

Mas ele nasceu na terra e era filho de um rei e de uma rainha e viveu num palácio até querer procurar o sentido da vida se é verdade por que vivíamos se a morte não existia e se nada de feio existia era simplesmente lindo, essa é a vida de Siddhartha, Buda.

Em Srinagar, no norte da Índia, eles têm um dente de Buda quando foi queimado, foi cremado, um dos dentes foi recuperado e está em Srinagar, na fronteira do Paquistão e do Afeganistão, outro dente acho que eles têm em outro lugar na Índia.

São todas relíquias, certo ou errado? Só eles sabem. A única verdade é o nosso coração, a nossa intuição e o que sentimos, essa é a verdade. Mas ele sempre viveu sem nenhuma mulher, só com homens e na última viagem que fizemos, de onde vem Buda de onde estávamos, onde mora Myo, naquele país vocês viram as freiras que estavam vestidas de rosa, mas separadas, separadas. E aos monges que vestiam , a túnica marrom.

Mudou muito, não é mais o mesmo, como todas as coisas.

Desejo que Buda os acompanhe e que possamos tê-lo aqui, o que será a maior felicidade, embora tenhamos o Mestre de Tiberíades e todos os seres de Luz.

Com todo o meu amor, Sua Jardinera